sábado, 18 de dezembro de 2010

O sol e a neve, uma história de Dilea Frate

Era uma floquinha de neve que vivia no alto de uma montanha gelada.
Um dia, se apaixonou pelo sol. E passou a flertar descaradamente com ele. "Cuidado!", alertaram os flocos mais experientes. "Você pode se derreter". Mas a nevinha não queria nem saber e continuava a olhar para o sol, que com seus raios a queimava de paixão. Ela nem percebia o quanto se derretia... e ficou ali um bom tempo, só se derretendo, se derretendo. Quando viu, era uma gotinha, uma pequena lágrima de amor descendo, com nobreza e delicadeza, a montanha. Lá embaixo, um rio esperava por ela.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Encerramento do semestre com sarau de poesias

Dia 08 de Dezembro de 2010 foi dia de poesia, muita alegria, algumas lágrimas e pitadas de bom humor.
Os pequenos contadores de histórias do Ateliê "Era uma vez", fizeram bonito: contaram histórias, cantaram, dançaram e fizeram poesia!






"Olha a vida, primeiro, longamente, enternecidamente, como quem a quer adivinhar...
Olha a vida, rindo ou chorando, frente a frente, deixa, depois, o coração falar"

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Festival de Contação de Histórias

Os pequenos contadores visitaram a escola Maestro, o Colégio das Madres e a Sede do Projeto Matéria Prima. Neste período, realizaram seis apresentações para aproximadamente 350 pessoas. Os mediadores de leitura mirins também marcaram presença na Biblioteca de São Paulo, situada ao lado da Estação Carandiru. Abaixo, algumas fotos:



sábado, 16 de outubro de 2010

Médicos da alma...

O contador de histórias alimenta a alma tanto de quem conta as histórias quanto de quem ouve.Talvez seja por isso que o olhar fique mais brilhante, a pele mais viçosa e o coração fique mais tranquilo...
Abaixo, eu contando histórias para as crianças do Projeto Matéria-Prima.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Um dia a menina sonhou...

Que poderia virar a mesa e fazer o que bem queria...
Sonhou, planejou, acreditou.
Hoje, dá risada sozinha.
Risada larga e grandona, daquelas que quase não cabem na boca.
A menina conta histórias.
A menina cria histórias.
A menina ensina outras meninas e meninos a contarem:
Um, dois, três
Era uma vez....
Em Itapevi, em São Paulo, nos livros, nos castelos, no mundo do faz de conta...
Tudo pode e é gostoso o poder.
Divirta-se!