segunda-feira, 4 de abril de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Aula de 28 de março de 2011
Os alunos do ateliê Era uma vez foram visitar a livraria infantil Panapaná.
Celina Buddenmuller, proprietária da livraria, recebeu os pequenos com um sorriso estampado no rosto e um convite para conhecer o mundo encantado dos livros.
As crianças também tiveram oportunidade de ouvir a deliciosa narração de histórias do contador Pierre Cortez, com a Guardadora de Gansos e Vanessa Miriqui, com macaquices.
Ainda sobrou tempo para os pequenos compartilharem suas histórias. Todos queriam contar!
Foi uma delícia.
Encerramos com uma roda recheada de palavras.
Ali ouvimos: Lapidar, amor, ouvir, respeito, amizade, eu amo histórias.
Celina Buddenmuller, proprietária da livraria, recebeu os pequenos com um sorriso estampado no rosto e um convite para conhecer o mundo encantado dos livros.
As crianças também tiveram oportunidade de ouvir a deliciosa narração de histórias do contador Pierre Cortez, com a Guardadora de Gansos e Vanessa Miriqui, com macaquices.
Ainda sobrou tempo para os pequenos compartilharem suas histórias. Todos queriam contar!
Foi uma delícia.
Encerramos com uma roda recheada de palavras.
Ali ouvimos: Lapidar, amor, ouvir, respeito, amizade, eu amo histórias.
26 de março de 2011
Aula de 23 de março de 2011
Dia da criação do roteiro de apresentação e trabalho individual com os Grupos para verificar o andamento de cada história.
E assim ficou definido:
TURMA DA MANHÃ
1. Início das histórias. Narração sobre os personagens que vivem no poço das histórias, seguida de palavras mágicas.
2. Saem do poço os narradores da história "Tom Tico Taco", do Livro "Histórias de Encantamento"
3. Terminada a narração da história anterior, entram alunas cantando "Escravos de Jó", com novelos de lã, laços de fita e uma colcha de bordados. Começa a narração de histórias do livro "Exercícios de ser criança", de Manuel de Barros. No bordado, há uma frase: "Você vai encher os vazios com as suas peraltagens"
4. Começa a próxima história com uma cantiga: "Acorda menina bonita, Acorda e vem contar. Acorda menina da fita, Vem pra cá, nos alegrar"... Na sequência, entra a narradora contando "Menina Bonita do laço de fita", de Ana Maria Machado;
5. Seguimos para Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha;
6. As laranjas mágicas, de Ricardo Azevedo;
7. O louco que subiu no poste, de Ricardo Azevedo;
8. As três esposas, dos Irmãos Grimm;
9. O brocado de seda, do Livro "Tecidos dos Contos Maravilhosos", recontados por Tanya Robyn Batt
10. Finalizamos com "O que cabe num livro", de Illan Brenman,
E as histórias de hoje, chegaram ao fim
TURMA DA TARDE
O início é igual, com a manivela que vai ser girada para os personagens saírem do poço.
2. Seguimos para o que cabe num livro;
3. História do Marcelo Marmelo Martelo
4. Menina bonita do laço de fita;
5. Pedro Malasartes e a Sopa de Pedra
6. Pedro Malasartes e o Rabo do porco
7. Finalizamos com a escolha de uma esposa, dos irmãos Grimm, com uma grande festa de casamento que se encerra numa ciranda!
As palavras do dia foram frases: Eu amo histórias, Eu amo os contadores de histórias, Lapidar, Amizade, Ouvir, Respeito.
E assim ficou definido:
TURMA DA MANHÃ
1. Início das histórias. Narração sobre os personagens que vivem no poço das histórias, seguida de palavras mágicas.
2. Saem do poço os narradores da história "Tom Tico Taco", do Livro "Histórias de Encantamento"
3. Terminada a narração da história anterior, entram alunas cantando "Escravos de Jó", com novelos de lã, laços de fita e uma colcha de bordados. Começa a narração de histórias do livro "Exercícios de ser criança", de Manuel de Barros. No bordado, há uma frase: "Você vai encher os vazios com as suas peraltagens"
4. Começa a próxima história com uma cantiga: "Acorda menina bonita, Acorda e vem contar. Acorda menina da fita, Vem pra cá, nos alegrar"... Na sequência, entra a narradora contando "Menina Bonita do laço de fita", de Ana Maria Machado;
5. Seguimos para Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha;
6. As laranjas mágicas, de Ricardo Azevedo;
7. O louco que subiu no poste, de Ricardo Azevedo;
8. As três esposas, dos Irmãos Grimm;
9. O brocado de seda, do Livro "Tecidos dos Contos Maravilhosos", recontados por Tanya Robyn Batt
10. Finalizamos com "O que cabe num livro", de Illan Brenman,
E as histórias de hoje, chegaram ao fim
TURMA DA TARDE
O início é igual, com a manivela que vai ser girada para os personagens saírem do poço.
2. Seguimos para o que cabe num livro;
3. História do Marcelo Marmelo Martelo
4. Menina bonita do laço de fita;
5. Pedro Malasartes e a Sopa de Pedra
6. Pedro Malasartes e o Rabo do porco
7. Finalizamos com a escolha de uma esposa, dos irmãos Grimm, com uma grande festa de casamento que se encerra numa ciranda!
As palavras do dia foram frases: Eu amo histórias, Eu amo os contadores de histórias, Lapidar, Amizade, Ouvir, Respeito.
Aula de 21 de março de 2011
Nesta aula, abordei a importância da palavra dita com o coração. Também falei que devemos tomar propriedade da história a ser narrada. O autor, aquele quem escreveu a história, tem propriedade sobre ela, pois foi ele quem criou. Já o narrador, para tomar propriedade da história e contá-la com aquele jeitinho gostoso que faz o ouvinte enxergar todas as imagens, precisa preenchê-la com cores, cheiros, temperos e sons, ou seja, dar um colorido ao texto, compreender o texto e tentar enxergar porque esta história está sendo contada. Deve haver sobretudo, o cuidado em deixar a história ser permeável, ou seja, passar pelo coração do narrador e chegar ao coração do ouvinte através dos seus ouvidos.
Li a história "Sopa de Pedra", do Pedro Malasartes e depois trabalhamos a expressão vocal com exercícios de respiração e aquecimento, seguido de diferentes vozes para o personagem Malasartes.
Terminada essa parte da aula, os alunos foram estudar as histórias escolhidas. Alguns grupos resumiram suas histórias.
Li a história "Sopa de Pedra", do Pedro Malasartes e depois trabalhamos a expressão vocal com exercícios de respiração e aquecimento, seguido de diferentes vozes para o personagem Malasartes.
Terminada essa parte da aula, os alunos foram estudar as histórias escolhidas. Alguns grupos resumiram suas histórias.
Aula de 16 de março de 2011
A aula começou com uma conversa sobre a importância do início das histórias: é importante "pescar" o público já no começo. "Para pegar o peixão", algumas sugestões são apontadas. Por exemplo: começar a história com adivinhos, poemas, canções, parlendas.
Neste semestre, os alunos começarão a história com a seguinte introdução:
Vocês sabiam que as histórias moram no poço das histórias?
Nesse poço os personagens vivem em perfeita harmonia.
Eles vão levando sua vida à espera de que alguém os chame para que suas histórias possam ser contadas.
O contador de histórias é alguém que sabe como girar a manivela desse poço para trazer à tona todos esses personagens com suas surpresas e encantamentos.
Mas o contador só consegue girar a manivela se vocês o ajudarem.
Então, quando eu disser CRIC, vocês dirão CRAC
Quando eu disser MISTICRIC, vocês dirão MISTICRAC
Quando eu disser DECLIC, vocês dirão DECLAC.
Preparados?
Vamos lá:
CRIC, CRAC, MISTICRIC, MISTICRAC, DECLIC, DECLAC
E agora a manivela gira, gira....
Desse poço, vai sair a Mariana, com a narração do livro "O que cabe num livro", de Illan Brenman
Depois desta abordagem, os alunos começaram a ler as histórias escolhidas e formar grupos de trabalho
Neste semestre, os alunos começarão a história com a seguinte introdução:
Vocês sabiam que as histórias moram no poço das histórias?
Nesse poço os personagens vivem em perfeita harmonia.
Eles vão levando sua vida à espera de que alguém os chame para que suas histórias possam ser contadas.
O contador de histórias é alguém que sabe como girar a manivela desse poço para trazer à tona todos esses personagens com suas surpresas e encantamentos.
Mas o contador só consegue girar a manivela se vocês o ajudarem.
Então, quando eu disser CRIC, vocês dirão CRAC
Quando eu disser MISTICRIC, vocês dirão MISTICRAC
Quando eu disser DECLIC, vocês dirão DECLAC.
Preparados?
Vamos lá:
CRIC, CRAC, MISTICRIC, MISTICRAC, DECLIC, DECLAC
E agora a manivela gira, gira....
Desse poço, vai sair a Mariana, com a narração do livro "O que cabe num livro", de Illan Brenman
Depois desta abordagem, os alunos começaram a ler as histórias escolhidas e formar grupos de trabalho
segunda-feira, 14 de março de 2011
Aula de 14 de Março de 2011, Dia de visitar a biblioteca
A turma da tarde, composta por crianças menores estava mais comportada! Geralmente eles não param quietos e, nesta aula, ficaram praticamente concentrados na leitura. Após a escolha do livro, eles fizeram um breve resumo sobre a história escolhida, identificaram o nome do autor, ilustrador, editora e ano de publicação do livro. Depois contaram as histórias lidas, usando vozes variadas dos personagens. Muitos se divertiram e quiseram repertir a ação várias vezes!
A turma da manhã escolheu rapidamente a história, mesmo eu explicando que eles poderiam ficar um bom tempo se debruçando em vários autores e várias histórias.
Depois foram um tanto quanto resistentes quando eu disse que iria ler uma história escolhida pela Jheniffer. Muitos disseram que já conheciam a história, e que era chata. Depois de algumas discussões, aceitaram ouvir a história, ficaram quietos e admitiram que a história era legal.
Terminada essa etapa, Evellyn trouxe uma história contada por sua avó, Mayara contava uma história atrás da outra, de eventos que tinham ocorrido com ela, Luis Felipe empolgou-se. Todos queriam falar de histórias de quando eles eram menores.
Surgiram casos engraçados. Foi terapêutico.
Palavras do dia: Respeito, Amor, Tristeza, Lágrimas, Histórias.
A turma da manhã escolheu rapidamente a história, mesmo eu explicando que eles poderiam ficar um bom tempo se debruçando em vários autores e várias histórias.
Depois foram um tanto quanto resistentes quando eu disse que iria ler uma história escolhida pela Jheniffer. Muitos disseram que já conheciam a história, e que era chata. Depois de algumas discussões, aceitaram ouvir a história, ficaram quietos e admitiram que a história era legal.
Terminada essa etapa, Evellyn trouxe uma história contada por sua avó, Mayara contava uma história atrás da outra, de eventos que tinham ocorrido com ela, Luis Felipe empolgou-se. Todos queriam falar de histórias de quando eles eram menores.
Surgiram casos engraçados. Foi terapêutico.
Palavras do dia: Respeito, Amor, Tristeza, Lágrimas, Histórias.
Aula de 02 de Março, As imagens contam histórias
Após apreciar o quadro "Primavera", de Botticelli, as crianças criaram uma história. Depois observaram quadros de artistas como: Michelângelo, Picasso, Van Gogh, Miró, Tarsila do Amaral, Pollock e criaram histórias a partir da sensação que as imagens provocavam.
Quando a atividade envolve escrita, as crianças não gostam muito, se dispersam logo.
Essa atividade foi divertida por 40 minutos, depois as crianças ficaram cansadas e muitas não quiseram continuar.
Talvez os quadros tenham tornado a atividade mais desafiadora. Recomendo tentar esse exercício com livros de histórias sem texto, como alguns muito bacanas da Eva Furnari.
Quando a atividade envolve escrita, as crianças não gostam muito, se dispersam logo.
Essa atividade foi divertida por 40 minutos, depois as crianças ficaram cansadas e muitas não quiseram continuar.
Talvez os quadros tenham tornado a atividade mais desafiadora. Recomendo tentar esse exercício com livros de histórias sem texto, como alguns muito bacanas da Eva Furnari.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Aula de 23.02.11
Hoje literalmente foi o dia das caixas! Muitas coisas que estavam escondidas apareceram em formato de histórias, lágrimas e sorrisos.
Os alunos foram recebidos ao som de Delicatessen, um cd de jazz e bossa nova.
No chão da sala, 17 caixinhas. Algumas tinham objetos, outras estavam cheias de vento e outras, de pequenos poemas e adivinhos.
Cada aluno recebeu uma caixinha. Refletimos sobre a escolha das caixinhas: será que você escolhe a caixinha ou a caixinha te escolhe? O que cada mensagem significa? Como ela te provoca?
Cada aluno falou sobre as emoções que estavam guardadas.
Contei a história de um jovem casal muito pobre. Era noite de Natal , eles estavam passando muitas necessidades e não tinham dinheiro para a troca de presentes, bastante comum neste dia. Ambos deram o que tinham de mais precioso para o outro: o amor! Quem quiser conhecer a história na íntegra, é só pesquisar no livro: "Uma fábula sobre o que é suficiente", de Clarissa Pinkola Estés.
O objeto guardado na caixinha foi o amor e... "muitas emoções", de acordo com a sugestão da Maria Eduarda.
Evelyn recebeu uma borracha e escreveu "passado". Depois disse mergulhada em lágrimas: vou apagar todas as coisas ruins que aconteceram no passado e recomeçar.
Thalia falou sobre sua frase: "O menino era ligado em despropósitos" e disse que deveríamos pensar antes de fazer as coisas.
Pedro pegou uma caixinha de músicas e disse que aquele som acalmava.
Jhenifer disse que em sua caixinha tinha uma agulha e era para costurar um ano bom.
Alessandro comentou que escolheu uma caixinha que ninguém queria, porque era feia, mas dentro dela havia algo valioso:" o alimento que sustenta a alma" "Todo mundo deixou ela de lado, mas dá sustento", completou.
Antônio tinha uma flor em sua caixinha, junto com a mensagem: "O menino queria ser poeta" e ele interpretou: ele queria escrever poemas de amor.
Para concluir, fizemos a encenação das histórias.
Abaixo, a redação do Luis Felipe:
Hoje foi um dia especial, porque quando eu subi e olhei as caixas no chão, pensei que eram para os funcionários da Eurofarma. Quando a professora começou a falar sobre a aula, eu imaginei o que teria dentro daquelas caixinhas.
Na caixinha que eu escolhi, que era simples, haviam duas bolinhas musicais e uma pinça. Lembrei que gosto de música e a pinça é para me ajudar nas escolhas.
Palavras do dia: emoção, escolhas, amor, surpresas, suco de limão.

Os alunos foram recebidos ao som de Delicatessen, um cd de jazz e bossa nova.
No chão da sala, 17 caixinhas. Algumas tinham objetos, outras estavam cheias de vento e outras, de pequenos poemas e adivinhos.
Cada aluno recebeu uma caixinha. Refletimos sobre a escolha das caixinhas: será que você escolhe a caixinha ou a caixinha te escolhe? O que cada mensagem significa? Como ela te provoca?
Cada aluno falou sobre as emoções que estavam guardadas.
Contei a história de um jovem casal muito pobre. Era noite de Natal , eles estavam passando muitas necessidades e não tinham dinheiro para a troca de presentes, bastante comum neste dia. Ambos deram o que tinham de mais precioso para o outro: o amor! Quem quiser conhecer a história na íntegra, é só pesquisar no livro: "Uma fábula sobre o que é suficiente", de Clarissa Pinkola Estés.
O objeto guardado na caixinha foi o amor e... "muitas emoções", de acordo com a sugestão da Maria Eduarda.
Evelyn recebeu uma borracha e escreveu "passado". Depois disse mergulhada em lágrimas: vou apagar todas as coisas ruins que aconteceram no passado e recomeçar.
Thalia falou sobre sua frase: "O menino era ligado em despropósitos" e disse que deveríamos pensar antes de fazer as coisas.
Pedro pegou uma caixinha de músicas e disse que aquele som acalmava.
Jhenifer disse que em sua caixinha tinha uma agulha e era para costurar um ano bom.
Alessandro comentou que escolheu uma caixinha que ninguém queria, porque era feia, mas dentro dela havia algo valioso:" o alimento que sustenta a alma" "Todo mundo deixou ela de lado, mas dá sustento", completou.
Antônio tinha uma flor em sua caixinha, junto com a mensagem: "O menino queria ser poeta" e ele interpretou: ele queria escrever poemas de amor.
Para concluir, fizemos a encenação das histórias.
Abaixo, a redação do Luis Felipe:
Hoje foi um dia especial, porque quando eu subi e olhei as caixas no chão, pensei que eram para os funcionários da Eurofarma. Quando a professora começou a falar sobre a aula, eu imaginei o que teria dentro daquelas caixinhas.
Na caixinha que eu escolhi, que era simples, haviam duas bolinhas musicais e uma pinça. Lembrei que gosto de música e a pinça é para me ajudar nas escolhas.
Palavras do dia: emoção, escolhas, amor, surpresas, suco de limão.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Aula de 21.02.11
A Beatriz leu uma poesia chamada Plim, plim, coleção Itaú de livros infantis, da Laurabeatriz e Lalau.
Plim-plim
O alecrim
Foi plantado no xaxim.
A-a-a-tchim!
Fez o espirro do Benjamim.
É de cetim
A fantasia do arlequim.
O papa-capim
Fugiu dojardim.
E assim
Este livrinho chega ao fim.
O objeto guardado na caixinha foram os cantos dos pássaros. Todos os alunos assoviaram e colocaram seus sons na caixinha.
Após a leitura do poema, conversamos sobre a idéia de organizar um sarau na livraria que fica ao lado do shopping Itapevi. A proposta dos alunos foi a de reunir as histórias lidas nas aulas, em conjunto com histórias que os familiares deles contam e as histórias que estão sendo compartilhadas pelos alunos.
Depois da roda de conversa, recontamos a história do Açaí de diversas formas: lendo, dramatizando e compondo uma imagem de um quadro. Terminamos com a pose para a foto e a roda com palavras de encerramento. As palavras foram Vitória Régia, Luar, Apaixonar-se, Luz, Amizade, Imaginação, Lapidar. Abaixo, a história da Vitória Régia em 7 frases:
1.Há muito tempo atrás, existiu uma índia chamada Naiá que se apaixonou pela Lua que os índios acreditavam ser um guerreiro belo e destemido.
2.Todas as noites ela ia ao encontro de seu amado, mas era impossível alcança-lo realmente.
3.Certo dia, a índia Naiá viu a imagem da Lua refletida em um lago calmo.
4.Ela tentou alcançar esta imagem na água, mas sempre que entrava no lago, a imagem desaparecia com o movimento da água.
5.Ela nadou até se afogar, sempre tentando alcançar a imagem da Lua.
6.Lá dde cima, a Lua viu tudo isso acontecer e ficou com pena.
7.Transformou então a índia em uma planta cuja flor só se abre nas noites de luar.
Isadora abriu a história com a seguinte frase: “É preciso fazer silêncio para poder ouvir o canto das estrelas...... elas são esposas da lua".
Plim-plim
O alecrim
Foi plantado no xaxim.
A-a-a-tchim!
Fez o espirro do Benjamim.
É de cetim
A fantasia do arlequim.
O papa-capim
Fugiu dojardim.
E assim
Este livrinho chega ao fim.
O objeto guardado na caixinha foram os cantos dos pássaros. Todos os alunos assoviaram e colocaram seus sons na caixinha.
Após a leitura do poema, conversamos sobre a idéia de organizar um sarau na livraria que fica ao lado do shopping Itapevi. A proposta dos alunos foi a de reunir as histórias lidas nas aulas, em conjunto com histórias que os familiares deles contam e as histórias que estão sendo compartilhadas pelos alunos.
Depois da roda de conversa, recontamos a história do Açaí de diversas formas: lendo, dramatizando e compondo uma imagem de um quadro. Terminamos com a pose para a foto e a roda com palavras de encerramento. As palavras foram Vitória Régia, Luar, Apaixonar-se, Luz, Amizade, Imaginação, Lapidar. Abaixo, a história da Vitória Régia em 7 frases:
1.Há muito tempo atrás, existiu uma índia chamada Naiá que se apaixonou pela Lua que os índios acreditavam ser um guerreiro belo e destemido.
2.Todas as noites ela ia ao encontro de seu amado, mas era impossível alcança-lo realmente.
3.Certo dia, a índia Naiá viu a imagem da Lua refletida em um lago calmo.
4.Ela tentou alcançar esta imagem na água, mas sempre que entrava no lago, a imagem desaparecia com o movimento da água.
5.Ela nadou até se afogar, sempre tentando alcançar a imagem da Lua.
6.Lá dde cima, a Lua viu tudo isso acontecer e ficou com pena.
7.Transformou então a índia em uma planta cuja flor só se abre nas noites de luar.
Isadora abriu a história com a seguinte frase: “É preciso fazer silêncio para poder ouvir o canto das estrelas...... elas são esposas da lua".
Aula de 16.02.11
A aula com a turma da manhã foi tranqüila, todos os alunos estavam concentrados. Evelyn leu a história “O trenzinho de Nicolau”, da Ruth Rocha. O objeto guardado na caixinha foi o apito do trem.
A aula à tarde, foi mais conturbada. As crianças são muito pequenas e a dispersão é maior. Karoline contou a história da Clara, escrita por Ilan Brehmann. A história ficou um pouco sem ritmo, pois Karol queria contar todos os detalhes, mas não lembrava deles. Falei da importância dela entender a história, antes de decorá-la.
Na turma da manhã, trabalhei a história do Açaí, com exercício de escrita no caderno:a história em 7 frases. À tarde, trabalhei a lenda da Vitória Régia, seguindo os mesmos critérios adotados na manhã, com a ressalva de exigir menos na escrita, pois muitos têm dificuldade para ler e escrever.
Abaixo, a história do Açaí em 7 frases:
1.A tribo indígena do cacique Itaki estava passando fome.
2.O cacique ordenou que todas as crianças que nascessem a partir daquele dia fossem sacrificadas.
3.Todos obedeceram a lei, inclusive Iaçã, a filha do cacique, que estava grávida.
4.O filho de Iaçã foi sacrificado e sua mãe chorou muito.
5.Iaçã, numa noite de lua cheia, saiu à procura de uma criança que chorava na floresta.
6.O choro vinha do alto de uma palmeira. Iaçã abraçou a palmeira e dormiu um sono profundo.
7.No outro dia, estava morta, e do alto daquela palmeira nasceu uma fruta que ganhou o nome de Açaí, que alimentou todos daquela tribo, acabando com a fome.
A aula à tarde, foi mais conturbada. As crianças são muito pequenas e a dispersão é maior. Karoline contou a história da Clara, escrita por Ilan Brehmann. A história ficou um pouco sem ritmo, pois Karol queria contar todos os detalhes, mas não lembrava deles. Falei da importância dela entender a história, antes de decorá-la.
Na turma da manhã, trabalhei a história do Açaí, com exercício de escrita no caderno:a história em 7 frases. À tarde, trabalhei a lenda da Vitória Régia, seguindo os mesmos critérios adotados na manhã, com a ressalva de exigir menos na escrita, pois muitos têm dificuldade para ler e escrever.
Abaixo, a história do Açaí em 7 frases:
1.A tribo indígena do cacique Itaki estava passando fome.
2.O cacique ordenou que todas as crianças que nascessem a partir daquele dia fossem sacrificadas.
3.Todos obedeceram a lei, inclusive Iaçã, a filha do cacique, que estava grávida.
4.O filho de Iaçã foi sacrificado e sua mãe chorou muito.
5.Iaçã, numa noite de lua cheia, saiu à procura de uma criança que chorava na floresta.
6.O choro vinha do alto de uma palmeira. Iaçã abraçou a palmeira e dormiu um sono profundo.
7.No outro dia, estava morta, e do alto daquela palmeira nasceu uma fruta que ganhou o nome de Açaí, que alimentou todos daquela tribo, acabando com a fome.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Aula de 14.02.11
TURMA DA MANHÃ
O dia de hoje foi especial, pois os alunos estavam tranquilos e participativos.
Comecei relembrando a aula anterior. Depois, o Alessandro nos presenteou com a história "A Chave", que é um conto desenhado de Per Gustavssen. O objeto que representou a história foi uma chave imaginária e cada criança colocou na caixinha a sua chave.
Depois, falei sobre a atividade do dia: O segredo guardado nas histórias.
As histórias têm segredos que estão guardados em forma de palavras. Li um trecho do livro do Manuel de Barros, Exercício de ser criança:
"Era um menino que gostava de carregar água na peneira, um menino que gostava mais do vazio do que do cheio".
O menino gostava mais do vazio porque ele gostava de imaginar coisas, disse a Mayara.
A aula seguiu com a leitura da história "Barba Ruiva", que fala sobre uma maldição ocorrida no estado do Piauí - um bebê foi colocado num tacho de cobre e sua mãe o deixou na lagoa, assim que ele nasceu. Mãe D´agua, furiosa, pegou o menino.
Depois desse dia, todas as manhãs, tardes e noites, o menino aparece na lagoa: de manhã é um bebê,a tarde tem uma barba ruiva e a noite, uma barba branca. A criança espera por uma alma caridosa que o salve.
Terminada a leitura, conversamos sobre o texto, as mensagens guardadas na história, seus segredos e as perguntas cujas respostas não existem.
Seguimos com atividades no caderno, com interpretação do texto e depois brincamos de ser a Mãe D´Agua, fazendo vozes, sons e corpos diversos.
Foi divertido ver o corpo da Mayara todo transformado, a força do olhar da Evelyn e da Beatriz, a descontração do Weverton, a concentração do Luís Felipe e a participação da Jennifer.
A Thalia deu um fim espiritual para a história e falou sobre a importância de ter coragem.
A aula foi encerrada com o objeto que representa a história colocado na caixinha das histórias: uma garrafinha com água benta e palavras doces e divertidas: coragem, alegria, lapidar, amizade, bacana, macumba e sorriso!


TURMA DA TARDE
Nesta turma a aula funciona, mas com algumas modificações, pois as crianças são menores. Aqui, a faixa etária média é de 07 anos, enquanto na turma da manhã é de 10 anos.
Os menores demoram mais para escrever no caderno, alguns têm muita dificuldade tanto na escrita quanto na leitura. Geralmente eles reclamam falando que a letra deles é feia e não querem escrever. A solução é pedir para que eles desenhem o quê entenderam da história. Outro cuidado é escrever na lousa em letra bastão e anotar cada pergunta junto com eles, lendo em voz alta. Três perguntas é mais que suficiente! Depois, vá para a prática, com atividades de dramatização. Convide-os a fazer a voz e o corpo da Mãe D´Agua e a voz do Barba Ruiva.
Nesta atividade, a Júlia, de 06 anos, surpreendeu: foi uma Mãe D´Agua incrível, com olhar, corpo e voz dignos de uma feiticeira. Também foi gostoso ver a Vitória atuando como Mãe D Agua e contando a história: O sol e a neve, uma história de amor de Dilea Prates. O objeto colocado na caixinha de histórias foi um batom, "a neve passou na boca para beijar o sol", disse a Vitória!

As palavras de encerramento foram: Eu amo os contadores de histórias, amor, amizade, alegria, paz e tchau.
O dia de hoje foi especial, pois os alunos estavam tranquilos e participativos.
Comecei relembrando a aula anterior. Depois, o Alessandro nos presenteou com a história "A Chave", que é um conto desenhado de Per Gustavssen. O objeto que representou a história foi uma chave imaginária e cada criança colocou na caixinha a sua chave.
Depois, falei sobre a atividade do dia: O segredo guardado nas histórias.
As histórias têm segredos que estão guardados em forma de palavras. Li um trecho do livro do Manuel de Barros, Exercício de ser criança:
"Era um menino que gostava de carregar água na peneira, um menino que gostava mais do vazio do que do cheio".
O menino gostava mais do vazio porque ele gostava de imaginar coisas, disse a Mayara.
A aula seguiu com a leitura da história "Barba Ruiva", que fala sobre uma maldição ocorrida no estado do Piauí - um bebê foi colocado num tacho de cobre e sua mãe o deixou na lagoa, assim que ele nasceu. Mãe D´agua, furiosa, pegou o menino.
Depois desse dia, todas as manhãs, tardes e noites, o menino aparece na lagoa: de manhã é um bebê,a tarde tem uma barba ruiva e a noite, uma barba branca. A criança espera por uma alma caridosa que o salve.
Terminada a leitura, conversamos sobre o texto, as mensagens guardadas na história, seus segredos e as perguntas cujas respostas não existem.
Seguimos com atividades no caderno, com interpretação do texto e depois brincamos de ser a Mãe D´Agua, fazendo vozes, sons e corpos diversos.
Foi divertido ver o corpo da Mayara todo transformado, a força do olhar da Evelyn e da Beatriz, a descontração do Weverton, a concentração do Luís Felipe e a participação da Jennifer.
A Thalia deu um fim espiritual para a história e falou sobre a importância de ter coragem.
A aula foi encerrada com o objeto que representa a história colocado na caixinha das histórias: uma garrafinha com água benta e palavras doces e divertidas: coragem, alegria, lapidar, amizade, bacana, macumba e sorriso!
TURMA DA TARDE
Nesta turma a aula funciona, mas com algumas modificações, pois as crianças são menores. Aqui, a faixa etária média é de 07 anos, enquanto na turma da manhã é de 10 anos.
Os menores demoram mais para escrever no caderno, alguns têm muita dificuldade tanto na escrita quanto na leitura. Geralmente eles reclamam falando que a letra deles é feia e não querem escrever. A solução é pedir para que eles desenhem o quê entenderam da história. Outro cuidado é escrever na lousa em letra bastão e anotar cada pergunta junto com eles, lendo em voz alta. Três perguntas é mais que suficiente! Depois, vá para a prática, com atividades de dramatização. Convide-os a fazer a voz e o corpo da Mãe D´Agua e a voz do Barba Ruiva.
Nesta atividade, a Júlia, de 06 anos, surpreendeu: foi uma Mãe D´Agua incrível, com olhar, corpo e voz dignos de uma feiticeira. Também foi gostoso ver a Vitória atuando como Mãe D Agua e contando a história: O sol e a neve, uma história de amor de Dilea Prates. O objeto colocado na caixinha de histórias foi um batom, "a neve passou na boca para beijar o sol", disse a Vitória!
As palavras de encerramento foram: Eu amo os contadores de histórias, amor, amizade, alegria, paz e tchau.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Aula de 09 de fevereiro de 2011
Após uma roda de conversa para apresentar o planejamento do semestre, onde abordei a importância do planejamento para a realização de projetos, apresentei a caixinha que representa cada história e contei, "Dente no Telhado", de Dilea Prattes. Falei sobre a importância de sonhar.
"Se você pode sonhar, você pode realizar!"
Após a leitura da história, as crianças falaram o que esperam da oficina de 2011. Foi emocionante ouvir a Layanne dizendo que quer fazer da contação de histórias a sua profissão.
Depois entreguei um pedaço de folha para cada criança, que escreveu uma palavra. Em roda, escrevemos uma história coletivamente. Confira abaixo:
História dos Encantadores de Histórias, turma da manhã:
Era uma vez um mendigo que queria ser diferente dos outros. Então ele resolveu fazer uma contação de histórias e pra isso ele tinha que lapidar.
Ele tinha muita fé em Deus, orou bastante pra conseguir contar boas histórias.
Começou a criar suas histórias para contar na igreja. Para que seu objetivo se realizasse, era necessário encontrar pessoas leais. E dia após dia ele foi adquirindo maior compreensão de tudo.
Começou a criar histórias de amor e o público aplaudiu, gerando união com as pessoas de toda cidade.
Um dia aconteceu uma coisa milagrosa na igreja. Muitos podem não acreditar, mas no meio do culto caiu do céu uma mendiga.
Ela olhou pra ele e perguntou:
- Quer se casar comigo?
Ele respondeu:
- Não! Se você ficar, eu subo!
- Vou jogar futebol nas alturas! E subiu. Imediatamente, fez amizade com todos os anjos.
Enquanto isso lá na terra, um mendigo que morava na escola pediu para a diretora arrumar uma vaga para ele e então, começou a fazer amizades e acabou conhecendo a mendiga que havia caído do céu, que o levou para a igreja.
Lá eles começaram a contar histórias que alegravam a todos, compartilhando sua emoção. E por contar muitas histórias, resolveu virar escritor e saiu por aí escrevendo e contando, levando alegria e emocionando aqueles que ouviam.
- E o homem lá do céu?
Essa já é uma outra história que você pode criar!
Autores:
Alessandro, Antônio, Beatriz,Duda, Evelyn, Isadora, Jeniffer, Luis Felipe, Layane, Mayara, Pedro, Samuel, Sabrina, Thalia, Weverton.
A história dos contadores mirins, turma da tarde:
Era uma vez, num reino bem distante, uma menina que tinha um coração muito bondoso.
A menina adorava uvas e comia uvas todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite.
A menina, de tanto comer uva, ficou toda roxinha e pediu ajuda para o seu amigo Juck.
De tão doce, a menina atraiu muitas aranhas, ratos e baratas que tentaram entrar na sua boca.Então ela nunca mais quis comer uvas e começou a comer morangos e comia todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite.
De tanto comer morango, ela ficou toda vermelhinha e pediu ajuda para sua amiga Barbie e resolveu comer só banana e comia todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite.
A menina, de tanto comer banana, ficou amarelinha e pediu ajuda para o seu amigo coelho, que tinha um esconderijo todo feito de chocolate. A menina começou a comer chocolate e comia todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite e ficou toda marronzinha e pediu ajuda para o seu cachorro.
O cachorro latiu, latiu, latiu tanto que Deus apareceu e transformou a menina num arco-íris.
Autores:Beatriz, Elen, Eny, Felipe, Gustavo, Gabriel, Janaína, Júlia, Karolin, Lucas, Mariana, Milena, Melina, Vitória.
Terminamos a aula com uma roda: mãos dadas, sorrisos e palavras doces como alegria, amor, amizade, lapidar, compartilhar, futebol e céu. Ao meio havia uma vela com a chama representando o fogo interno que sempre devemos cultivar.
"Se você pode sonhar, você pode realizar!"
Após a leitura da história, as crianças falaram o que esperam da oficina de 2011. Foi emocionante ouvir a Layanne dizendo que quer fazer da contação de histórias a sua profissão.
Depois entreguei um pedaço de folha para cada criança, que escreveu uma palavra. Em roda, escrevemos uma história coletivamente. Confira abaixo:
História dos Encantadores de Histórias, turma da manhã:
Era uma vez um mendigo que queria ser diferente dos outros. Então ele resolveu fazer uma contação de histórias e pra isso ele tinha que lapidar.
Ele tinha muita fé em Deus, orou bastante pra conseguir contar boas histórias.
Começou a criar suas histórias para contar na igreja. Para que seu objetivo se realizasse, era necessário encontrar pessoas leais. E dia após dia ele foi adquirindo maior compreensão de tudo.
Começou a criar histórias de amor e o público aplaudiu, gerando união com as pessoas de toda cidade.
Um dia aconteceu uma coisa milagrosa na igreja. Muitos podem não acreditar, mas no meio do culto caiu do céu uma mendiga.
Ela olhou pra ele e perguntou:
- Quer se casar comigo?
Ele respondeu:
- Não! Se você ficar, eu subo!
- Vou jogar futebol nas alturas! E subiu. Imediatamente, fez amizade com todos os anjos.
Enquanto isso lá na terra, um mendigo que morava na escola pediu para a diretora arrumar uma vaga para ele e então, começou a fazer amizades e acabou conhecendo a mendiga que havia caído do céu, que o levou para a igreja.
Lá eles começaram a contar histórias que alegravam a todos, compartilhando sua emoção. E por contar muitas histórias, resolveu virar escritor e saiu por aí escrevendo e contando, levando alegria e emocionando aqueles que ouviam.
- E o homem lá do céu?
Essa já é uma outra história que você pode criar!
Autores:
Alessandro, Antônio, Beatriz,Duda, Evelyn, Isadora, Jeniffer, Luis Felipe, Layane, Mayara, Pedro, Samuel, Sabrina, Thalia, Weverton.
A história dos contadores mirins, turma da tarde:
Era uma vez, num reino bem distante, uma menina que tinha um coração muito bondoso.
A menina adorava uvas e comia uvas todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite.
A menina, de tanto comer uva, ficou toda roxinha e pediu ajuda para o seu amigo Juck.
De tão doce, a menina atraiu muitas aranhas, ratos e baratas que tentaram entrar na sua boca.Então ela nunca mais quis comer uvas e começou a comer morangos e comia todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite.
De tanto comer morango, ela ficou toda vermelhinha e pediu ajuda para sua amiga Barbie e resolveu comer só banana e comia todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite.
A menina, de tanto comer banana, ficou amarelinha e pediu ajuda para o seu amigo coelho, que tinha um esconderijo todo feito de chocolate. A menina começou a comer chocolate e comia todos os dias, a toda hora: de manhã, à tarde e à noite e ficou toda marronzinha e pediu ajuda para o seu cachorro.
O cachorro latiu, latiu, latiu tanto que Deus apareceu e transformou a menina num arco-íris.
Autores:Beatriz, Elen, Eny, Felipe, Gustavo, Gabriel, Janaína, Júlia, Karolin, Lucas, Mariana, Milena, Melina, Vitória.
Terminamos a aula com uma roda: mãos dadas, sorrisos e palavras doces como alegria, amor, amizade, lapidar, compartilhar, futebol e céu. Ao meio havia uma vela com a chama representando o fogo interno que sempre devemos cultivar.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Pequenos Grandes Contadores!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Uma poesia de Vinícius de Moraes..
Menininha,
Começando a viver
Fique assim...
Sem crescer
Porque a vida é somente
Teu bicho-papão
Começando a viver
Fique assim...
Sem crescer
Porque a vida é somente
Teu bicho-papão
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